Mônica Filgueiras inaugura a exposição “AG/DG”, primeira individual do artista plástico e grafiteiro GEJO que, depois de 21 anos atuando nas ruas, foi convidado pela marchand para celebrar sua trajetória vitoriosa de arte e questionamento expondo cerca de 35 obras entre painéis, fotografias, anti toy art, mdf, esculturas e telas em sua galeria. A exposição é um reconhecimento do trabalho de GEJO e marca a entrada do artista no circuito cultural nacional e internacional. Abertura 27 de novembro.
É na Mônica Filgueiras Galeria de Arte que o artista plástico GEJO inaugura a exposição
“AG / DG”, sua primeira individual em galeria que marca a comemoração dos seus 21 anos de atuação nas ruas como grafiteiro. A convite da marchand Mônica Filgueiras, sua trajetória vitoriosa de arte e questionamento será representada por cerca de 35 obras entre painéis, fotografias, ant toy art, mdf, esculturas e telas.
“Estou comemorando o que fiz, faço e farei”, revela o artista que, no mês de dezembro, segue para a Europa para consolidar a sua carreira internacional com exposições individuais na Itália e Irlanda. GEJO faz parte da primeira geração de grafiteiros que migram para as galerias de arte contemporânea.
Com um traço mais elaborado e seguro, decorrente de seu amadurecimento artístico, GEJO classifica sua obra como tendo um caráter estético social e popular, alimentado pela experiência que teve nas ruas. Vivência que também trouxe para o artista um lado humanista de ver a vida e a arte, valorizando as formas de manifestação coletiva. Tanto que é o responsável pela criação do Free Art Fest, em 2008, em que artistas nacionais e internacionais doam obras a GEJO e ele organiza uma exposição que no final distribui os trabalhos gratuitamente aos visitantes. O Free Art Fest faz parte de um movimento global de democratização da arte impulsionado pelo “It´s yours take it”.
“AG/DG” é um divisor de águas e marca uma segunda fase na vida do artista, que adapta a característica efêmera do grafite para o ambiente fechado - testando novos materiais e suportes, como MDF e o jornal prensado em chapas grossas para dar maior durabilidade às obras - e o confirma no panorama da arte contemporânea brasileira.
Neste momento GEJO também se descobre como um artista versátil, que além de intervencionista de variados suportes, encontra espaço e tempo de ser ora desenhista, ora escultor, ora gravador, ora estudioso das artes, mas sem perder a sua essência: a contestação.
Sua inspiração parte de acontecimentos cotidianos, como as conversas de ônibus, convivência com a família e com os amigos e dos meios de comunicação de massa que o cercam no dia a dia. A partir disto cria um universo artístico pautado pelo discurso crítico direcionado à sociedade e ao sistema estabelecido.
A exposição “AG/DG” apresenta uma série de trabalhos inéditos de 2010 que é uma prévia do que será feito por GEJO a partir de agora. Uma instalação em MDF questiona os monopólios, um anti toy art no formato de uma jibóia de cinco metros reflete a apropriação da arte de rua por pessoas que nunca atuaram na street art. Também será feito um recorte das obras mais importantes durante todo o percurso do artista, entre elas a série “photograffiti”, de 2007, em que faz intervenções gráficas sobre fotos feitas por variados fotógrafos .
No dia da abertura GEJO fará uma performance, imprimindo um trabalho de 1992, além de uma obra interativa.
O ARTISTA
GEJO nasceu em Seabra, na Bahia, em 1976, mas aos três anos mudou-se para São Paulo.
No ano de 1996 é convidado pelo diretor da escola Osvaldo walder para dar uma oficina para os alunos. O projeto “Graffiti : impressão x expressão” durou até 1998 e motivou GEJO a seguir como arte-educador. Desde então coordenou mais de 30 workshops e oficinas de grafite, disseminando as idéias e formas de expressão que envolve a cultura do hip-hop, como a dança, a música e o fanzine.
É o idealizador do projeto do Centro Cultural Sítio do Tatu Amarelo, em Seabra (BA), que terá cursos de alfabetização de adultos, informática, biblioteca, cinemateca, oficinas de arte, além do amparo aos animais machucados e um jardim com diversos exemplares de plantas.
“AG / DG”, sua primeira individual em galeria que marca a comemoração dos seus 21 anos de atuação nas ruas como grafiteiro. A convite da marchand Mônica Filgueiras, sua trajetória vitoriosa de arte e questionamento será representada por cerca de 35 obras entre painéis, fotografias, ant toy art, mdf, esculturas e telas.
“Estou comemorando o que fiz, faço e farei”, revela o artista que, no mês de dezembro, segue para a Europa para consolidar a sua carreira internacional com exposições individuais na Itália e Irlanda. GEJO faz parte da primeira geração de grafiteiros que migram para as galerias de arte contemporânea.
Com um traço mais elaborado e seguro, decorrente de seu amadurecimento artístico, GEJO classifica sua obra como tendo um caráter estético social e popular, alimentado pela experiência que teve nas ruas. Vivência que também trouxe para o artista um lado humanista de ver a vida e a arte, valorizando as formas de manifestação coletiva. Tanto que é o responsável pela criação do Free Art Fest, em 2008, em que artistas nacionais e internacionais doam obras a GEJO e ele organiza uma exposição que no final distribui os trabalhos gratuitamente aos visitantes. O Free Art Fest faz parte de um movimento global de democratização da arte impulsionado pelo “It´s yours take it”.
“AG/DG” é um divisor de águas e marca uma segunda fase na vida do artista, que adapta a característica efêmera do grafite para o ambiente fechado - testando novos materiais e suportes, como MDF e o jornal prensado em chapas grossas para dar maior durabilidade às obras - e o confirma no panorama da arte contemporânea brasileira.
Neste momento GEJO também se descobre como um artista versátil, que além de intervencionista de variados suportes, encontra espaço e tempo de ser ora desenhista, ora escultor, ora gravador, ora estudioso das artes, mas sem perder a sua essência: a contestação.
Sua inspiração parte de acontecimentos cotidianos, como as conversas de ônibus, convivência com a família e com os amigos e dos meios de comunicação de massa que o cercam no dia a dia. A partir disto cria um universo artístico pautado pelo discurso crítico direcionado à sociedade e ao sistema estabelecido.
A exposição “AG/DG” apresenta uma série de trabalhos inéditos de 2010 que é uma prévia do que será feito por GEJO a partir de agora. Uma instalação em MDF questiona os monopólios, um anti toy art no formato de uma jibóia de cinco metros reflete a apropriação da arte de rua por pessoas que nunca atuaram na street art. Também será feito um recorte das obras mais importantes durante todo o percurso do artista, entre elas a série “photograffiti”, de 2007, em que faz intervenções gráficas sobre fotos feitas por variados fotógrafos .
No dia da abertura GEJO fará uma performance, imprimindo um trabalho de 1992, além de uma obra interativa.
O ARTISTA
GEJO nasceu em Seabra, na Bahia, em 1976, mas aos três anos mudou-se para São Paulo.
No ano de 1996 é convidado pelo diretor da escola Osvaldo walder para dar uma oficina para os alunos. O projeto “Graffiti : impressão x expressão” durou até 1998 e motivou GEJO a seguir como arte-educador. Desde então coordenou mais de 30 workshops e oficinas de grafite, disseminando as idéias e formas de expressão que envolve a cultura do hip-hop, como a dança, a música e o fanzine.
É o idealizador do projeto do Centro Cultural Sítio do Tatu Amarelo, em Seabra (BA), que terá cursos de alfabetização de adultos, informática, biblioteca, cinemateca, oficinas de arte, além do amparo aos animais machucados e um jardim com diversos exemplares de plantas.
Serviço:
ExposiçãoGEJO – AG/DGCuradoraMônica Filgueiras
LocalMônica Filgueiras Galeria de Arte – mofilgue@terra.com.br
Rua Bela Cintra, 1533 Tel (11) 3082-5295
Abertura 27 de novembro – sábado – das 12h às 16h
Período de 29 de novembro a 15 de janeiro de 2011.
Horário2a a 6ª feira, das 10:30 às 19:30h.
Sábado, das 10:30 às 15h.
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