Eventualmente aparece alguém e me diz que é contra o cristianismo porque "a religião matou muitas pessoas", ou "muitas pessoas morreram em nome do cristianismo".
A vida humana é o bem mais precioso que podemos ter. A vida de outra pessoa também é preciosa para nós. Mas parece que estas pessoas nunca olharam as estatísticas. quando demonstram seu claro desejo de exterminar com as religiões.
Quantas pessoas foram mortas por excessos religiosos, tais como a Inquisição? o número de mortes ocorridas durante essa negra época, a qual durou vários séculos, está entre 3.000 e 10.000. Alguns especialistas, garantem números ainda mais baixos, como 2.000.
A vida humana é o princípio da Lei de Deus. Mas, se você não é a favor de religiões, qual instrumento social você tem como opção? A política? Os comunistas sempre viram a religião como seu inimigo público número 1. Afirmvam que era um insturmento de coerção social. Por que? Porque a religião é inimiga do Estado Totalitário, uma vez que é concorrente em lealdade e obediência. Outro motivo é que a religião como instituição define a autoridade moral independentemente do poder político vigente.
Quando se está às portas de um governo totalitarista, a melhor opção de fuga e rebelião é a religião. Marx tem sua declaração mais conhecida sobre a religião : "a religião é o ópio do povo", mas também afirmava que a religião tinha poder de libertar da opressão política e tinha em mente a Revolução russa e a Francesa. Mas esta afirmação dele já não é tão conhecida.
" O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos"
(Livro de Isaías, capíltulo 61, versículo 1 - Bíblia)
O Livro Negro do Comunismo debita a Mao 65 milhões de cadáveres em tempos de paz.
Em Mao, a História Desconhecida, de Jung Chang e Jon Halliday, os autores falam em 70 milhões.s regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo". Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões, não contando as mortes os decréscimos de população decorrentes da queda das taxas de natalidade. A estatística desagregada do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:
- 20 milhões na União Soviética
- 65 milhões na República Popular da China
- 1 milhão no Vietname
- 2 milhões na Coreia do norte
- 2 milhões no Camboja
- 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
- 150 mil na América Latina
- 1,7 milhões na África
- 1,5 milhões no Afeganistão
- 10.000 mortes "resultantes das acções do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder" (página 4).
- (Fonte Wikipédia)
Um relato da ONU afirma que mais de dois milhões de pessoas morrem de fome a cada dia, mais do que pela malária, a aids e a tuberculose juntas, segundo a ONU, em 2005.
Estes são os abomináveis números de assassinatos provocados pela política e pela religião, que competem entre si.
A terceira instuição a entrar na briga é a família. O estado totalitário, é inimigo da família e da religião (Veja o texto de Walter Block). Para ateu Wlater Block, "o amigo de meu inimigo é meu amigo", então se a religião é amiga da família, ele é a favor da religião omo instrumento social, mesmo sendo completamente ateu.
Os que afirmam que a religião é a causa de muitas mortes estão corretos, mas quando afirmam seu desejo de exterminar com todas elas estão errados, porque em sua análise superficial não comparam os números alarmantes das mortes causadas pelos regimes políticos e naõ falam oque restará: a política e a família. A política que nunca se importou com a família daqueles que passam fome, dos doentes, etc. Mas que quer adeptos. Assim como o Cristianismo, que tem um messias, a política também cria seus salvadores da pátria. Todo ano eleitoral precisamos escolher um novo messias político. Não é de admirar a oposição entre religião e Estado.
Certamente a política ataca a família, não diretamente, mas indiretamente: aprovando leis que proíbem os pais de educar seus filhos, e provando leis que são contrárias aos ensinamentos que preservam a família, entre outras formas de opressão.
2011 está aí, muitas leis serão aprovadas no Brasil que se movimenta a cada dia retirando crucifixos das repartições públicas, retirando Deus das escolas e incentivando o ódio ás religiões, mais especificamente contra o Cristianismo.
Benvindo ao tempo da Cristianofobia.
Maranatta.
Lya Alves
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