1 – O sacerdócio no Antigo Testamento
2 – O sacerdócio de Cristo
3 – O sacerdócio no Novo Testamento
4 – O sacerdócio na Idade Média
5 – O sacerdócio universal resgatado por Lutero
6 – Lutero queria reformar a igreja católica, não restaurar a igreja primitiva.
7 – O plano de Deus para a igreja.
Pano de fundo histórico
Não se sabe quem foi o autor do livro de Hebreus, apenas sabemos que não foi Paulo, porque o estilo da escrita da carta com o estilo de Paulo é muito diferente. A carta aos hebreus foi escrita provavelmente entre 60 a. C. e antes de destruição do templo, em 70 a . C. No período dos acontecimentos do livro de Atos.
Na primeira parte daquele período, os líderes religiosos judeus lançaram uma severa perseguição contra os cristãos judeus (ou judeus messiânicos) em Jerusalém e na Judéia, que resultou na morte de alguns cristãos e espalhou a maioria dos outros de Jerusalém. (At 8:1). A congregação teve paz por algum tempo até que Herodes Agripa I manda matar o apóstolo Tiago, irmão de João, e vendo que isso deu “ibope” entre os judeus, mandou prender Pedro (At 12:1-5). Não tinha pregador da teologia da prosperidade para ensinar a Pedro os 10 passos da vitória, também não tinha ninguém pra dizer pra ele comprar a Bíblia da batalha espiritual de R$ 900,00, ou copo com água ungida, então Pedro dormiu...e acordou com o anjo: “Pedro, levanta-te”, as algemas caíram e Pedro passou pela primeira guarda, pela segunda guarda e fugiu.
A teologia da prosperidade pode até funcionar, afinal, até um relógio sem bateria está certo duas vezes ao dia, mas cá pra nós, do jeito de Deus é sempre mais emocionante.
Herodes então fica revoltado, manda prender os guardas, porque ia fazer um papelão entre os judeus. Então ele vai ao festival em Cesaréia, comparece todo vestido de prata, diz o historiador Josefo que era manhã e os raios do sol nas vestes de Herodes refletiram tanto que todos ficaram com medo, os puxa –sacos de plantão disseram que ele era um deus. “seja misericordioso, Herodes, achamos que tu eras um homem, mas hoje reconhecemos que sua natureza é superior a dos mortais”. Ele teve tempo de repreender essa bajulação, Herodes era judeu, ele conhecia a palavra. Mas não fez nada. Então sentiu uma dor horrível no estômago. A Bíblia apenas menciona que Herodes expirou, comido de bichos. O historiador Josefo detalha que ele levou cinco dias com intensa dor no estômago e morreu por causa da dor.
Algum tempo depois disso, passaram a existir necessidades materiais entre os cristãos na Judéia, de modo que a congregação de Jerusalém sofreu muitas dificuldades.
Os cristãos começaram a desanimar, alguns apostataram. Cristo não voltara ainda, 30 anos e nada. A igreja estava cheia de recém-convertidos, que, pelo tempo, já deveriam ter amadurecido, mas não amadureceram.A perseguição passou, mas os cristão ainda enfrentavam forte oposição dos líderes judeus, a fé dos cristãos estava sendo posta á prova. O momento era crítico. Segundo a tradição, nove anos depois da carta ser escrita, Jerusalém e seu templo foram arrasados pelos romanos sob o General Tito.
Os líderes religiosos judeus, por meio de propaganda mentirosa, incentivaram o ódio
contra os seguidores de Cristo. Mais ou menos como está acontecendo hoje, em tempos de cristofobia. Querem retirar Cristo das escolas, dos espaços públicos, dos
hospitais. Cristãos estão sendo odiados pelas feministas que querem legalizar o aborto, pelas outras religiões que nos acusam de bater em pessoas de outras religiões, pelos homossexuais que nos acusam de homofóbicos, de bater em gays. Há um discurso de que nós batemos em todo mundo(???), somos o “Street Fight Gospel”. Se há qualquer problema na sociedade, é culpa dos cristãos.
Maranata, Cristo Vem.
Esse é o contexto em que foi escrita a Carta aos Hebreus - ou aos judeus messiânicos ou cristãos judeus- onde autor destaca o sacerdócio de Cristo.
1 - O sacerdócio no Antigo Testamento
Hebreus 5.1 diz: “o sacerdote era ‘constituído nas coisas concernentes a Deus a favor dos homens”, ou seja, ele apresentava ao Senhor dons e sacrifícios, ofertas do homem a Deus - seu trabalho era oposto ao do profeta, que devia revelar Deus ao homem. Por exemplo, temos Moisés e Arão: Moisés era representante de Deus para o povo; Arão era representante do povo para Deus. O sacerdote no Antigo Testamento era um descendente de Arão, por sua vez descendente de Levi. Os filhos de Arão eram sacerdotes, ou levitas.
Hoje falamos de levitas na igreja, está errado, primeiro: não somos sacerdotes descendentes de Arão ou de Levi. Segundo: somos sacerdotes segundo Cristo que é um sacerdote maior que Melquisedeque, que era maior que Abraão e que Arão. Nunca mais diga que há levitas na igreja, porque não há (a menos que alguém tenha um parentesco com Levi e queira recusar a Cristo como sumo sacerdote).
Porém, dentre todos os sacerdotes, apenas o sumo sacerdote, tinha o privilégio de entrar uma vez por ano no Santo dos Santos, um lugar especial do tabernáculo separado do Santo lugar por um véu, onde se encontrava a Arca da Aliança e a presença de Deus.
2 – O sacerdócio de Cristo
Cristo vem ao mundo e, sendo o verdadeiro sumo sacerdote, se oferece na cruz como sacrifício perfeito pelos pecados de muitos. (Hb.9:26-28). O véu, que representava aquilo que impedia o homem de se achegar diretamente à presença de Deus, é rasgado de alto a baixo! (Mt. 27:51). Cristo, como sumo sacerdote, passa a ser o único mediador entre Deus e os homens e por meio d’Ele todos os crentes têm pleno acesso à presença de Deus
Cristo é o representante de Deus junto aos homens e o representante dos homens junto a Deus. Ele é, ao mesmo tempo, o sacerdote e o sacrifício. A Carta aos Hebreus expõe claramente a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o sacerdócio levítico e apresenta o caráter definitivo e totalmente eficaz do seu auto-sacrifício sobre a cruz .
O sacerdócio de Cristo acha-se associado com o de Melquisedeque, um sacerdócio misterioso. A Bíblia não menciona a origem ou o fim de Melquisedeque, daí a comparação com Cristo.
Em Hebreus 5:6, nosso texto base, está escrito:
“Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”, mas onde está escrito “eterno”, usa-se a palavra “Aion”, que é o tempo de Deus: antes do princípio e depois do fim. “Eterno” tem um princípio, porque está no tempo chronos, o nosso tempo, que marcamos no relógios, nos calendários. Nós tempos vida eterna, mas tivemos um início. “Aion” não tem início. “No princípio, Deus criou os céus e a terra”, diz Gênesis. Deus estava antes do princípio, o “cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo”(apoc. 13:8), também era sacerdote antes da fundação do mundo. Onde está escrito, “segundo a ordem de Melquisedeque”, uma tradução melhor seria: “antes do tempo de Melquisedeque”, esse “antes” sugere a idéia de uma sucessão que não tem início, nem fim.
O sacerdócio de Cristo é o ponto forte da carta aos Hebreus, e mostra a diferença entre a imaturidade e a maturidade espiritual. Aqueles que conhecem Jesus Cristo como Salvador têm um conhecimento elementar do mesmo Jesus como Redentor . Mas os que o conhecem como Sacerdote são considerados como possuidores de maior conhecimento e experiência. A redenção trata de livramento do pecado - mas o sacerdócio trata de acesso a Deus.
3 – O sacerdócio no Novo Testamento
Todo crente em Jesus é consagrado como sacerdote a Deus, pelo sangue de Jesus e com a unção do Espírito Santo. Apocalipse 5:9-10 diz “Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra” .
No Cristianismo, o termo ‘sacerdote’ só é aplicado a Jesus Cristo. O sacerdócio de Cristo é considerado como estável e eterno, não sendo jamais delegado a qoutra pessoa (Hb 7.24). E este caráter do sacerdócio é devido ao fato de que o sacrifício de Jesus Cristo é superior aos sacrifícios do A.T., pois é completo, espiritual e eficaz para a redenção (Hb 9.12 a 14 - 10.11 a 14). Deste modo o sacerdócio de Cristo nos ensina aquela grande verdade de que o Cristianismo é a ‘religião do acesso’ - e revela-se isso na exortação - ‘aproximai-vos’. Em Cristo todos os crentes são considerados como sacerdotes - mas os ministros do Evangelho, nunca no N.T. são mencionados como sacerdote. Você pode ter presbítero, ancião, diácono, palavras que têm uma idéia inteiramente diferente, mas nunca significam sacerdotes.
O sacerdócio, quando se refere aos crentes, nunca está associado os cristãos individuais, ou a um homem, mas tem-se em vista a capacidade de corporação. “o sacerdócio santo” (1 Pe 2.5) é exercido pelo Corpo de Cristo. A verdade fundamental a respeito do sacerdócio no N.T. é esta: o Cristianismo é um sacerdócio coletivo, mas não possui nenhum outro sacerdote a não ser Cristo.
Agora, sim, podemos dizer: Todos os crentes partilham desse sacerdócio. Isso se expressa principalmente nas áreas da adoração, serviço e testemunho.
1 Pedro 2.5: “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”.
1 Pedro 2.9: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”.
Apocalipse 12:10-11: “Porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra do testemunho”.
Entende agora a importância da igreja? Não há crente isolado. Não há como exercer o cristianismo sozinho. O cristianismo é coletivo, corporativo. Você nunca exercerá o sacerdócio se não estiver no corpo de Cristo, porque o sacerdócio é exercido pelo corpo. Por isto quando alguém começa a exercer um ministério que foi dado por Deus, vem as intrigas, a inveja, as fofocas, a maledicência, as calúnias: pra que vopê enterre seus talentos, dons e ministérios, e sobretudo, o corpo de Cristo. Mas, se por um lado, todas estas coisas vêm, por outro, vem as curas, a libertação, a salvação, o poder e a glória de Deus. Pese isso na balança antes de tomar a decisão de abandonar o ministério que Deus te vocacionou. Ele confiou em você. A árvore que dá fruto é a que leva pancada. Árvore estéril não leva pancada, porque só tem folhas, não tem nada a oferecer.Mas a que tem frutos bons, é golpeada a todo momento.
4 – O sacerdócio na Idade Média
O Novo Testamento não menciona a existência de um ofício sacerdotal na Igreja. Essa idéia surgiu depois, em escritores como Clemente de Alexandria, Tertuliano e Hipólito, por volta de 150 d.C., que se referem aos ministros cristãos como “sacerdotes” e “sumos sacerdotes. TEXTO: Hebreus 5,6,7. Salmos 110.
Na idade média se desenvolveu a idéia do sacerdócio (clero) e os leigos. Eles entendiam a eucaristia como sacrifício que se renovava a cada culto, como no AT, Se precisa de sacrifício, precisa de sacerdote. Com o tempo, os sacramentos passaram a ser canais exclusivos da graça de Deus, e só podiam ser ministrados pelo sacerdote. Os leigos se tornaram dependentes da ministração dos sacerdotes para receberem a ministração da graça de Deus e até mesmo a salvação.
5 – O sacerdócio universal resgatado por Lutero
Lutero teve uma compreensão da graça de Deus e se chocou com a idéia da igreja e do ministério cristão em vigor na sua época. Ele entendia que a salvação se fundamentava na Graça de Deus e na obra expiatória de Cristo. Mediante a fé o indivíduo era justificado, mas até mesmo a fé era uma dádiva do alto. As obras e méritos humanos não tinham nenhum valor nesse processo. A salvação é uma dádiva ao pecador arrependido. Então Lutero publica as suas 95 teses na porta da igreja e ficam famosos os seus cinco solasm que são a base da Reforma: “Sola Gracia, Sola Fide, Sola Scriptura, Solo Christus, Soli Deo Glória”,
6 – Lutero queria reformar a igreja católica, não restaurar a igreja primitiva.
Mas tem um detalhe que nos passa despercebido. Lutero restaurou a idéia de sacerdócio universal, mas não o sacerdócio universal. Isto porque ele queria reformar a igreja católica e não a igreja primitiva. Quando ele viu que não podia mudar a igreja católica, simplesmente rachou com ela. Foi um bom começo.
Mas oque eu quero dizer é o modo como fazemos igreja hoje no Brasil e no mundo é um modo católico. Precisamos repensar oque queremos ser: sacerdotes no corpo de Cristo ou expectadores. Lutero não abandonou a estrutura de culto católica, ele apenas alterou: onde se tinha um sacerdote com a mesa da eucaristia, temos um pregador e o púlpito com sermão. Mas em ambos os casos essa liturgia produz ouvintes passivos, dependentes, limitados e que acreditam vida cristã é oque você faz no Templo, e crente fiel é oque não perde um culto. Você é fiel ao templo? Eu sou fiel a Deus.
Nossa liturgia limita o funcionamento de Cristo. Não pelo fato de ser uma liturgia romana, mas porque produz passividade e foi criada com a idéia de que há clero e leigos. Ela distorce a comunhão. Você vem a igreja, saúda o irmão com a Paz do senhor e acha que cumpriu sua parte. Depois terceiriza a comunhão com o ministério de visitas. O ministério é que visita as pessoas, mas e a comunhão? E o comer no mesmo prato? E o ceiar junto? É só na igreja? Quando você vai dividir sua vida com seu irmão? Ou partir o pão é só um ato simbólico? Por causa da mesa da eucaristia, o “partir do pão” se tornou algo simbólico e nunca mais chegamos ao restante da refeição. Vinho e pão eram o início da refeição. Depois os discípulos ceiavam, ou no linguajar de hoje, jantavam. O dízimo era dado em alimento e sempre tinha alimento na casa do Senhor. A mesa da eucaristia “derrubou” a comunhão. Hoje o púlpito substituiu a mesa, mas ele também derrubou uma coisa: o sacerdócio universal.
O cristão vem com potes vazios esperando que o pregador o encha com mensagem de ânimo e motivação. Para o cristão hoje, o sermão é a principal provisão de alimento espiritual. Mais importante que a leitura bíblica, que a confraternização com os amigos e a comunhão com Cristo. Por conta da má utilização que fazemos do púlpito, o cristão ouve a palavra pronta, digerida, e acha que está tudo ok, não lê a Bíblia em casa, não medita na palavra. Depois esquece a pregação que ouviu na semana anterior, mas tudo bem, semana que vem, tem mais.
A liturgia de hoje, distante da igreja primitiva, não permite que você receba alimento de seu irmão, priva o pastor de receber alimento. Ah, sim, querido, quem cuida da vinha se alimenta dela. Mas o pastor não pode se alimentar porque na liturgia que temos ele apenas dá, dá , dá. E os demais são ouvintes que recebem, recebem, e recebem. E ficam dependentes.
O sermão não é sua principal fonte de alimento espiritual. Sua fonte de alimento é Cristo e o véu já se rasgou, portanto, você tem acesso ao Pai. Você não precisa do pastor pra isso. Pastor não é guru, pra pedir direção pra sua vida. Pra isso existe o Espírito Santo que habita e você.
Agora você pensa: não preciso do pastor, não preciso da igreja, o púlpito é ruim, vou atear fogo nele. Nada disso.Os apóstolos pregaram, o púlpito como móvel não é ruim, o ruim é o uso que fazemos dele. A intenção neste texto não é quebrar o móvel ou exterminar a pregação ou o sermão ou o pastor. Mas sim convocar aqueles que estão ouvindo ao sacerdócio. E eliminar a barreira entre clero e leigos.
7 – O plano de Deus para a igreja
Eu conheci um ministério onde todos podiam ministrar a qualquer momento durante o culto. Você pode pensar: era uma bagunça. Não, não era, o Espírito de Deus não é de confusão, se você der liberdade a ele acha que ele vai gerar confusão? “. Ah, mas e os crentes carnais? Também eram exortados na hora. Era um projeto interdenominacional, não era uma igreja, as pessoas não tinha obrigação de ir lá ou de cumprir a agenda do local ou agradar a missionária que começou o trabalho. Só ia quem queria. Ficava lotado, todo mundo queria pregar lá. Era pequeno, quente e abafado. Mas começava 19:00h e quando acabava cedo, era 3:00 h. Muitas foi até 6:00h da manhã – porque os membros tinham que ir embora. Quatro pregações por culto, além das ministrações entre um intervalo e outro e dos louvores. Cura de aids, de câncer, de esterilidade, satanistas se convertendo, promessas de Deus. O projeto acabou, a missionária que organizava foi começar seu trabalho em outros lugares, mas aquele local marcou a vida de todos. Não foi longe, não foi em outra época. Foi aqui em Niterói, e terminou a uns dois anos apenas.
Depois você não entende porque as pessoas não estão sendo curadas e libertas. Vou te dar uma pista. Sabe quando o culto está uma bênção e você fecha os olhos e parece você está a cinco palmos acima do chão, flutuando? E dá uma vontade de começar a dar glória a Deus? Ou orar pelo irmão do lado? Ou entregar uma palavra de Deus? Ou cantar uma música que você nunca ouviu, mas está nos seus lábios? Oque você faz nesta hora? A maioria das vezes que isto aconteceu, eu tenho certeza que você reprimiu Cristo em você. Como eu sei? Pelos resultados. O corpo de Cristo é perfeito, não é defeituoso. Tem todas as partes. Tem a boca que fala, o ouvido pra ouvir, a mão pra curar, o braço poderoso pra sustentar. Você tem visto curas ultimamente? Talvez você seja a mão que Cristo quer usar para curar.
O altar não é um palco, não há véu, vocês não são expectadores, são sacerdotes e tem acesso ao Pai! Comportem-se como Corpo de Cristo! Operem! Milagres prodígios, maravilhas, cura, libertação! Seja generoso com seus dons e ministérios, use-os! Seja generoso com seu irmão: use seus dons e talentos!
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Palavra pregada na Igreja Preciosa Semente, no jacaré, em Niterói, dia 11/12/2010. Agradecimentos ao Pr. Ivan e sua congregação pelo convite, pelo carinho de todos e pelo x-burger gostoso no fainl do culto.
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