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O programa de de formação feminista da rede Nami, trouxe debates sobre temas importantes como a violência doméstica, cidadania e direitos sexuais e reprodutivos da mulher com nomes de peso como da chefe da polícia civil Martha Rocha, a ativista e escritora Schuma Schumaher e a advogada Lila Linhares. Como parte da formação, as participantes ministraram oficinas temáticas de graffiti na comunidade do Borel apoiadas pela Superintendência de Ensino e Programas de Prevenção da Secretaria de Segurança. As oficinas falam de cidadania feminina direcionadas para o debate sobre a Lei Maria da Penha e direitos sexuais e reprodutivos da mulher. As oficinas acontecem com a apresentação de esquete que propõe o debate e finalizando com a construção de um mural grafitado pelas participantes e que continuará multiplicando as ideias debatidas enquanto expostos em suas comunidades. A artista Lya Alves foi uma das oficineiras no Colégio Regina Coeli, na Tijuca onde ministrou oficinas sobre violência doméstica e direitos sexuais e reprodutivos, e a oficina de graffiti no Borel junto com outras oficineiras da Rede Nami.
O programa de de formação feminista da rede Nami, trouxe debates sobre temas importantes como a violência doméstica, cidadania e direitos sexuais e reprodutivos da mulher com nomes de peso como da chefe da polícia civil Martha Rocha, a ativista e escritora Schuma Schumaher e a advogada Lila Linhares. Como parte da formação, as participantes ministraram oficinas temáticas de graffiti na comunidade do Borel apoiadas pela Superintendência de Ensino e Programas de Prevenção da Secretaria de Segurança. As oficinas falam de cidadania feminina direcionadas para o debate sobre a Lei Maria da Penha e direitos sexuais e reprodutivos da mulher. As oficinas acontecem com a apresentação de esquete que propõe o debate e finalizando com a construção de um mural grafitado pelas participantes e que continuará multiplicando as ideias debatidas enquanto expostos em suas comunidades. A artista Lya Alves foi uma das oficineiras no Colégio Regina Coeli, na Tijuca onde ministrou oficinas sobre violência doméstica e direitos sexuais e reprodutivos, e a oficina de graffiti no Borel junto com outras oficineiras da Rede Nami. 
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