É o Tchan volta: Agora vou pro Alaska - por Lya Alves

É isso aí, mainha. O grupo "É o Tchan" voltou. Depois de cinco anos afastados dos palcos, acabou a moleza. Em 07 de outubro, o Grupo É O TCHAN fez seu primeiro show em Salvador, abrindo a série de shows que continuará por este pornopaís.

Agora o grupo conta com seis bundas rebolantes pra fazer a sua festa na TV, usando a fórmula Spice Girls. O grupo que consagrou o shortinho-enfiado-na-bunda e fez a alegria dos pedófilos na década de 90 agora quer garantir pelo menos seis capas da Playboa, digo, Playboy. Mas pra manter o suspense, as SpiceGirls da Bahia juram de pé junto que não vão posar nuas. Karol Loren  porém, já posou para edição de novembro da revista "Plus Teen". Pra que o drama? Relaxa e aproveita, nega.

O CQC de ontem teve um CQTeste com cumpádiuóshinton e (qual é mesmo no nome do outro?) onde os dois homens do grupo estvam muito felizes com a ressurreição do grupo. Por enquanto as coreografias são exatamente as mesmas, e também o repertório intelectual, mas quando o Carnaval chegar, creio que teremos outras bizarrices.

A pergunta que não quer calar e motivo deste post: como o Tchan, antigo Gerassamba, sobreviverá em tempos de "dança do Créu" e mulher-fruta? Meu palpite é que primeiro as Spice-desconhecidas precisam ganhar o carinho da criançada saindo na Playboy (caminho obrigatório percorrido pela rainha dos baixinhos). Depois de atingir este público-alvo, podem começar com coisas novas. Como no Nordeste a indústria do sexo voltada a pedofilia já se articula para a próxima Copa, a nova geração de Tchanzetes deve trazer algo um pouco mais adequado como brincadeira de médico, dança do sabonete  ou alguma coreografia onde as meninas possam interagir mais entre si, afinal,  o Jacaré saiu, mas sempre pode vir um novo, se é que você me entende... 

Uma coisa é certa, eles sempre surpeendem: quando você pensa que não pode ficar pior, eles se superam.

Comprando as passagens pro Alaska,

Lya Alves, a maçazinha verde do blog (áááááácida...)